📢 Profissionais denunciam práticas abusivas

A plataforma Zenklub se popularizou como uma alternativa para atendimentos psicológicos e terapêuticos online ✅, mas seu modelo de negócios tem gerado muitas reclamações ⚠️.

Psicólogos e outros profissionais da saúde denunciam retenção indevida de pagamentos 💰, exclusão arbitrária 🚫 e falta de transparência 📑.

Dr. Oliveira, advogado experiente em direito da saúde, destaca: “As plataformas de telessaúde precisam operar dentro das normas legais, garantindo transparência e respeito aos profissionais”. ⚖️📢

🚨 Quais são as principais queixas contra a Zenklub?

Entre as principais denúncias registradas por profissionais estão:

  • Exclusão sem justificativa ❌ ➖ Psicólogos relatam terem sido banidos da plataforma sem aviso prévio.

  • Retenção de pagamentos 💸 ➖ Profissionais afirmam não receber o valor integral das consultas particulares.

  • Falta de transparência financeira 🔍 ➖ Muitos desconhecem quanto a plataforma cobra dos pacientes e qual a comissão aplicada.

  • Restrições de comunicação com os pacientes 📵 ➖ A plataforma impede que os profissionais esclareçam questões financeiras com seus clientes.

“Muitos profissionais não têm acesso aos valores reais cobrados dos pacientes, o que impossibilita um controle adequado sobre seus rendimentos”, alerta Dr. Oliveira. 📢

📜 O que dizem as leis brasileiras?

A legislação brasileira garante direitos aos profissionais para evitar abusos:

  • Código de Defesa do Consumidor (CDC) 📖 ➖ Garante a transparência nas relações comerciais.

  • Código de Ética do Psicólogo ⚕️ ➖ Resguarda a autonomia profissional e a dignidade da prática terapêutica.

  • Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) 🔐 ➖ Regulamenta o uso de informações de pacientes e profissionais.

🛡️ Como os profissionais podem se proteger?

  1. Denunciar ao Conselho Regional de Psicologia (CRP) 📢 ➖ O CRP pode avaliar violações éticas cometidas pela plataforma.

  2. Acionar o Procon e o Ministério Público ⚖️ ➖ Denúncias podem levar à fiscalização e penalização da empresa.

  3. Recorrer à Justiça 🏛️ ➖ Profissionais podem ingressar com ações para reaver valores retidos indevidamente.

  4. Pressionar por mais transparência 📊 ➖ Unir-se a outros profissionais para exigir clareza sobre os critérios financeiros.

Dr. Oliveira finaliza: “Os profissionais da saúde precisam estar atentos a seus direitos e, sempre que necessário, buscar amparo legal para evitar abusos”. 🚨⚖️📢

Dúvidas mais comuns (FAQs)

📍 Uberização na Saúde

A uberização da saúde ocorre quando profissionais passam a depender de plataformas digitais 📱 para oferecer seus serviços, sem garantias mínimas de direitos ⚠️, como autonomia na precificação 💰, estabilidade contratual 📑 e transparência nos repasses financeiros 💵. Essa prática pode gerar precarização do trabalho, semelhante ao que ocorre com motoristas de aplicativos 🚗.

📍 Transparência nas Plataformas de Telesaúde e Telemedicina

Exploração ocorre quando plataformas impõem regras abusivas aos profissionais de saúde, como controle sobre valores de consultas 💰, retenção de repasses financeiros sem justificativa 📉 e exclusão arbitrária ❌. Essas práticas podem violar princípios contratuais e direitos fundamentais dos profissionais.

📍 Direitos e Caminhos Legais para Denúncia

Denúncias podem ser feitas quando há indícios de práticas abusivas 🚨, como:

  • Retenção indevida de valores 💰;

  • Falta de transparência na cobrança de taxas 📉;

  • Exclusão arbitrária do profissional da plataforma ❌;

  • Violações éticas, como controle excessivo sobre o atendimento ⚠️.

📍 Denúncias contra plataforma de telessaúde

Os profissionais relatam diversas práticas abusivas 🚨, como:

  • Retenção indevida de valores 💰;

  • Exclusão arbitrária sem justificativa ❌;

  • Falta de transparência financeira 📉;

  • Proibição de negociação direta com os pacientes 📵.

📍 Honorários e Transparência na Psicologia

Não. 🚫 O Código de Ética do Psicólogo (Art. 1º, § único) assegura autonomia para definir honorários. Qualquer cláusula que impeça essa comunicação pode ser considerada abusiva.

📍 Evolução das Consultas Virtuais

Depende. 🔐 A segurança depende da plataforma utilizada e do respeito às normas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD – Lei nº 13.709/2018), que obriga empresas a protegerem informações sensíveis de pacientes e profissionais.

📍 Intermediação Abusiva nas Plataformas de Saúde

Uma plataforma de saúde age de forma abusiva quando impõe restrições excessivas aos profissionais, como controle sobre honorários 💰, exclusão sem justificativa ❌ e falta de transparência financeira 📉. Essas práticas podem ferir a boa-fé contratual prevista no Código Civil (Art. 422).

📍 Exclusão de Profissionais das Plataformas de Saúde

Não! 🚫 O Código Civil (Art. 422) estabelece que contratos devem ser cumpridos com boa-fé e equilíbrio entre as partes. Uma exclusão sem motivo válido pode ser contestada judicialmente.

📍 Denúncia de Práticas Abusivas

Os profissionais podem denunciar quando identificarem práticas abusivas 🚨, como:

  • Retenção indevida de pagamentos 💰;

  • Cláusulas contratuais abusivas 📑;

  • Exclusão arbitrária ❌;

  • Falta de transparência financeira 📊;

  • Controle excessivo sobre a relação profissional-paciente 📵.

📍 Dependência e Exploração nas Plataformas de Saúde

Nem sempre. ⚠️ Muitas plataformas promovem a ideia de autonomia, mas impõem restrições rígidas, como valores fixos para consultas 💰, penalizações por baixa adesão ❌ e controle sobre a relação com os pacientes 📵.

📍 Realidade dos Profissionais em Plataformas Digitais

Muitos profissionais relatam problemas como:

  • Baixa remuneração 💰 – Plataformas cobram altas taxas, reduzindo os ganhos dos profissionais.

  • Exclusões arbitrárias ❌ – Profissionais removidos sem aviso prévio ou justificativa adequada.

  • Falta de transparência 📊 – Dificuldade em acessar informações sobre valores pagos pelos pacientes.

  • Controle excessivo 📵 – Restrições na comunicação direta com os pacientes e impossibilidade de negociar preços.

📍 Transparência e Repasses Financeiros

Sim! 📊 O Código de Defesa do Consumidor (CDC, Art. 6º, III) exige transparência nas relações comerciais. As plataformas devem informar claramente os valores pagos pelos pacientes e os descontos aplicados.

📍 Relação entre Pacientes e Plataformas

Nem sempre. ⚠️ Muitas plataformas não deixam claro para o paciente quanto do valor pago chega ao profissional. O Código de Defesa do Consumidor (CDC, Art. 6º, III) exige transparência nas relações comerciais, garantindo que o consumidor tenha acesso a essas informações.

📍 Regulamentação das Plataformas de Saúde

Ainda não há uma legislação específica, mas o setor é regido por normas do Conselho Federal de Medicina (CFM), do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD – Lei nº 13.709/2018).

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