• Seu direito previdenciário pode estar sendo violado.

    Revisão de aposentadoria: quando o valor está errado.

  • Aposentadoria especial negada?

    Negativa de aposentadoria especial: o que fazer?

  • Cálculo incorreto da aposentadoria?

    Conversão de tempo especial: como garantir seu direito.

  • Servidor exposto a agentes nocivos?

    Conversão de tempo especial pode ser possível

Tempo estimado de leitura: 5 minutos.

A justiça pode garantir seus direitos previdenciários. Informe-se!

O que fazer se sua aposentadoria for negada?

Como recorrer e buscar seus direitos

Caso sua aposentadoria seja negada, é fundamental conhecer os caminhos legais disponíveis para contestar a decisão.

O processo pode ser dividido em três etapas principais: revisão administrativa, recurso administrativo e ação judicial.

  • 1. Revisão Administrativa:

    • Solicite formalmente a revisão do ato administrativo junto ao órgão previdenciário responsável.

    • Apresente documentação complementar, como holerites, laudos técnicos e certidões de tempo de serviço.

    • Verifique se houve erro na contagem do tempo de serviço, omissão de períodos trabalhados ou aplicação incorreta das regras de transição.

    • A administração pública tem prazo para responder ao pedido, sendo essencial acompanhar o andamento e solicitar justificativa em caso de nova negativa.

  • 2. Recurso Administrativo:

    • Se a revisão administrativa for indeferida, você pode apresentar um recurso interno, solicitando uma nova análise do caso.

    • O recurso deve ser bem fundamentado, indicando falhas na decisão anterior e apresentando novas provas se necessário.

    • Dependendo do regime previdenciário aplicável (RPPS ou RGPS), o recurso pode ser apreciado por diferentes instâncias administrativas, como Câmaras de Julgamento ou Conselhos Previdenciários.

    • O prazo para interposição do recurso é limitado, então é importante agir rapidamente para não perder o direito de contestação.

  • 3. Ação Judicial:

    • Caso a negativa persista, o servidor pode ingressar com ação judicial para garantir seu direito.

    • O processo pode envolver perícia técnica, análise de contracheques, consulta a legislação previdenciária específica e apresentação de jurisprudência favorável.

    • É altamente recomendável buscar assistência jurídica especializada, pois advogados previdenciaristas possuem experiência em contestações desse tipo e podem garantir que todos os argumentos e provas sejam apresentados corretamente.

    • Muitos casos de aposentadoria negada são revertidos na Justiça, principalmente quando há erro na aplicação da lei ou falha na análise da atividade exercida pelo servidor.

Caso sua aposentadoria tenha sido indevidamente negada, não desista.

Existem mecanismos legais para garantir seu direito, e muitas decisões administrativas podem ser corrigidas quando contestadas de forma adequada.

Leis Relacionadas

  • Lei 9.784/1999 (Processo Administrativo Federal): Regulamenta o processo administrativo no âmbito da administração pública federal e estabelece as regras para revisão de atos administrativos.

  • Decreto 10.410/2020 (Regulamento da Previdência Social): Atualiza as normas da Previdência Social e define critérios para concessão e revisão de benefícios previdenciários.

Principais prazos legais

  • 30 dias para recorrer administrativamente: O servidor deve apresentar recurso dentro desse prazo após a ciência da decisão negativa, garantindo a revisão interna pelo próprio órgão previdenciário.

  • 5 anos para ingressar com a ação judicial: Esse é o prazo máximo para contestar a negativa na Justiça e requerer a concessão ou revisão da aposentadoria por meio de ação judicial.

Você sabia?

Uma decisão judicial recente garantiu a concessão de aposentadoria especial a um servidor público que havia tido seu pedido negado devido a um erro na elaboração do laudo técnico. O tribunal reconheceu que a exposição a agentes nocivos estava devidamente comprovada, determinando a correção da decisão administrativa.

#É Fato!

Estudos indicam que 60% das aposentadorias especiais negadas são revertidas judicialmente, o que demonstra a importância de recorrer contra decisões indevidas e buscar a via judicial quando necessário.

Como funciona a aposentadoria especial para servidores?

Requisitos e documentação necessária

A aposentadoria especial para servidores públicos é um direito previsto para aqueles que trabalham expostos a agentes nocivos ou exercem atividades de risco, garantindo a possibilidade de se aposentar com tempo reduzido de contribuição.

No entanto, para ter esse direito reconhecido, é necessário atender a requisitos específicos e apresentar documentação comprobatória.

  • 1. Quem tem direito à aposentadoria especial?

    • Servidores que exercem atividades insalubres ou perigosas, como profissionais da área da saúde, vigilantes armados e trabalhadores expostos a agentes químicos, físicos ou biológicos.

    • Profissionais que comprovam exposição habitual e permanente a fatores de risco, sem a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) que eliminem a nocividade.

    • Servidores que tenham cumprido o tempo mínimo de atividade especial, que pode variar de 15, 20 ou 25 anos, conforme o grau de risco da exposição.

  • 2. Documentação necessária para comprovação do direito:

    • Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP): Documento que detalha as condições do ambiente de trabalho e a exposição do servidor a agentes nocivos.

    • Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT): Documento emitido por um profissional habilitado que atesta a insalubridade ou periculosidade da atividade.

    • Contracheques e registros funcionais: Para comprovar a função exercida e os adicionais de insalubridade ou periculosidade recebidos.

    • Atestados médicos ou exames ocupacionais: Podem ser usados como provas auxiliares para reforçar a comprovação da exposição a riscos.

  • 3. Como funciona o cálculo da aposentadoria especial?

    • O valor do benefício pode variar conforme o regime previdenciário do servidor (RPPS ou RGPS).

    • Para quem ingressou no serviço público antes da Reforma da Previdência (EC 103/2019), pode haver direito à paridade e integralidade.

    • Quem ingressou após a reforma tem o benefício calculado pela média das contribuições, sem direito à integralidade.

A aposentadoria especial é um direito garantido, mas frequentemente negado devido à dificuldade na comprovação da atividade especial.

Por isso, é fundamental ter documentação completa e buscar orientação jurídica para assegurar que o pedido seja analisado corretamente.

Leis Relacionadas

  • Emenda Constitucional nº 103/2019: Alterou as regras previdenciárias, impactando a aposentadoria especial dos servidores públicos.

  • Lei 8.112/1990: Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos federais, incluindo regras para aposentadoria.

  • Decreto 3.048/1999: Regulamenta a Previdência Social e estabelece critérios para concessão da aposentadoria especial.

  • Súmula Vinculante 33 do STF: Determina a aplicação das regras do INSS para a aposentadoria especial de servidores públicos até a edição de lei específica.

Principais prazos legais

  • Prazo para requerer a aposentadoria especial: Pode ser solicitado a qualquer momento após o cumprimento dos requisitos de tempo de contribuição e exposição a agentes nocivos.

  • Prazo para contestar negativa administrativa: O servidor tem 30 dias para interpor recurso administrativo após a negativa do pedido.

  • Prazo para ingressar com ação judicial: O prazo prescricional para questionar a negativa na Justiça é de 5 anos a partir da decisão final da administração pública.

Você sabia?

Uma recente decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) garantiu a aposentadoria especial a um servidor público da saúde que teve seu pedido negado administrativamente. O tribunal reconheceu que a exposição contínua a agentes biológicos durante anos de trabalho configurava risco à saúde, independentemente da existência de equipamentos de proteção individual.

#É Fato!

Profissionais da saúde e segurança pública representam a maior parte dos beneficiários da aposentadoria especial devido à exposição a riscos biológicos e físicos no exercício de suas funções.

Como garantir a revisão do seu benefício?

Quais são os caminhos legais para revisar sua aposentadoria?

A revisão da aposentadoria é um direito do servidor público que identifica erros no cálculo do benefício, omissão de períodos contributivos ou aplicação incorreta da legislação previdenciária.

Caso seu benefício tenha sido concedido com valores menores do que os corretos, existem mecanismos administrativos e judiciais para solicitar a correção.

  • 1. Identificação de erros no cálculo do benefício:

    • Verifique se todos os períodos trabalhados foram computados corretamente.

    • Confirme se os adicionais de insalubridade e periculosidade foram incluídos na base de cálculo.

    • Avalie se houve aplicação errada das regras de transição da Reforma da Previdência.

  • 2. Solicitação de revisão administrativa:

    • O primeiro passo é solicitar formalmente a revisão junto ao órgão previdenciário responsável.

    • É necessário apresentar documentação complementar como holerites, certidões de tempo de serviço e pareceres técnicos.

    • A administração pública tem um prazo para analisar o pedido e justificar a concessão ou a negativa da revisão.

  • 3. Recurso administrativo em caso de negativa:

    • Caso a revisão seja negada, o servidor pode interpor recurso administrativo, contestando a decisão.

    • O recurso deve ser fundamentado com jurisprudência e laudos técnicos, demonstrando que houve erro na concessão do benefício.

    • O prazo para recorrer pode variar de acordo com o regime previdenciário do servidor.

  • 4. Ação judicial para correção do benefício:

    • Se todas as instâncias administrativas forem esgotadas sem sucesso, o servidor pode ingressar com ação judicial.

    • A Justiça pode determinar o recálculo do benefício e até mesmo o pagamento de valores retroativos.

    • A via judicial é um caminho eficaz, especialmente quando há negativa indevida de direitos previdenciários.

Revisar sua aposentadoria pode resultar em um aumento significativo no benefício e garantir que todos os direitos previdenciários sejam respeitados.

Caso identifique erros ou injustiças, busque orientação especializada e faça valer seus direitos!

Leis Relacionadas

  • Emenda Constitucional nº 103/2019: Reformulou regras previdenciárias, impactando o cálculo da aposentadoria e revisão dos benefícios.

  • Lei 8.112/1990: Regulamenta os direitos previdenciários dos servidores públicos federais, incluindo revisões de benefícios.

  • Lei 9.784/1999: Dispõe sobre o processo administrativo federal, garantindo o direito à revisão de atos administrativos.

  • Decreto 10.410/2020: Regulamenta a concessão e revisão de benefícios previdenciários no regime geral e traz diretrizes para o regime próprio.

  • Súmula 85 do STJ: Define que a revisão de aposentadorias pode retroagir apenas cinco anos, limitando valores atrasados.

Principais Prazos Legais

  • Prazo para solicitar revisão administrativa: O servidor pode solicitar a revisão a qualquer tempo, desde que consiga demonstrar erro no cálculo do benefício.

  • Prazo para recorrer administrativamente: Caso a revisão seja negada, há um prazo de 30 dias para apresentar recurso dentro do próprio órgão previdenciário.

  • Prazo para ingressar com ação judicial: O prazo para contestar judicialmente a negativa da revisão é de 5 anos contados a partir do momento em que o servidor toma conhecimento da falha.

  • Prazo para cobrança de valores retroativos: Caso a revisão seja concedida, o servidor pode pleitear até 5 anos de valores atrasados.

Você sabia?

Um recente julgamento no Supremo Tribunal Federal garantiu a um servidor público aposentado o reajuste da média salarial de aposentadoria, pois foi constatado que a administração excluiu indevidamente períodos de contribuição mais favoráveis ao servidor. A decisão resultou no aumento do benefício e no pagamento de valores retroativos.

#É Fato!

A falta de documentação adequada é um dos principais motivos para indeferimento de revisões, reforçando a importância de manter registros completos da vida funcional.

Como a justiça pode ajudar?

O papel do advogado especializado na defesa do seu direito previdenciário

Quando a administração pública nega ou concede indevidamente um benefício previdenciário, recorrer à justiça pode ser a melhor alternativa para garantir a correta aplicação da lei.

A judicialização de questões previdenciárias tem sido essencial para corrigir erros no cálculo da aposentadoria, negativas indevidas de benefícios e reconhecimento de direitos que não foram observados na via administrativa.

  • 1. Quando recorrer à justiça?

    • Se todas as tentativas administrativas forem esgotadas e a negativa persistir.

    • Quando houver erro no cálculo do benefício, resultando em valores menores do que o correto.

    • Em casos de negativa de aposentadoria especial por falta de laudos ou reconhecimento de atividade insalubre.

    • Quando a administração pública deixar de considerar períodos contributivos relevantes, impactando o tempo de serviço.

    • Para garantir a paridade e integralidade em aposentadorias de servidores que adquiriram esse direito antes da Reforma da Previdência.

  • 2. Como a ação judicial pode garantir seus direitos?

    • O servidor pode ingressar com um mandado de segurança para contestar a negativa do benefício caso tenha direito líquido e certo.

    • Um processo judicial pode obrigar o órgão previdenciário a recalcular o benefício e conceder valores retroativos.

    • A perícia judicial pode ser determinante para comprovar a exposição a agentes nocivos em pedidos de aposentadoria especial.

    • A Justiça pode garantir a aplicação correta das regras de transição, evitando prejuízos na concessão da aposentadoria.

  • 3. O papel do advogado especializado em previdência do servidor

    • Análise detalhada da negativa para definir a melhor estratégia de recurso ou ação judicial.

    • Revisão de documentos e cálculos previdenciários para identificar falhas cometidas pelo órgão público.

    • Uso de jurisprudência favorável para reforçar o pedido de revisão ou concessão do benefício.

    • Acompanhamento completo do processo, garantindo que todas as provas sejam apresentadas corretamente.

A atuação da justiça tem sido fundamental para assegurar o respeito aos direitos previdenciários dos servidores públicos.

Muitas decisões administrativas são reformadas na via judicial, garantindo um benefício mais justo e adequado ao tempo de contribuição e às condições de trabalho do servidor.

Você sabia?

Um recente julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu que um servidor público tinha direito à aposentadoria especial, mesmo sem a apresentação do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP). A decisão levou em consideração outros documentos comprobatórios, demonstrando que a Justiça pode flexibilizar exigências burocráticas quando há provas suficientes do direito do servidor.

#É Fato!

Decisões judiciais sobre aposentadoria especial aumentaram 40% nos últimos cinco anos, indicando um crescimento na busca por reconhecimento de direitos previdenciários na Justiça

Passo a Passo do Atendimento

Dos esclarecimentos iniciais até a execução das ações jurídicas

1.
Consulta Inicial

O atendimento começa com uma consulta entre o cliente e o advogado. Durante essa reunião, o advogado ouve a situação do cliente, oferece orientações jurídicas e avalia a viabilidade do caso.

2.
Avaliação dos Direitos

Após compreender a situação do cliente, o advogado realiza uma análise detalhada do caso. Esse trabalho inclui a revisão de documentos relevantes, a realização de pesquisas jurídicas e a avaliação das questões legais envolvidas.

3.
Desenvolvimento da Estratégia

Com base na pesquisa e na análise, o advogado desenvolve uma estratégia jurídica personalizada, alinhada aos objetivos do cliente. Essa estratégia define a abordagem do caso, os argumentos a serem apresentados e as provas que serão coletadas.

4.
Execução das Ações

Se as negociações não forem bem-sucedidas e se aplicável, o advogado formaliza o processo judicial, protocolando a ação no tribunal competente. Isso inclui a elaboração e apresentação dos documentos legais necessários para iniciar oficialmente o processo.

Talentos que fazem a Justiça

Especialistas Prontos para Agir.

Dr. Carlos B. Oliveira

OAB 58067 - PE

Dr. Carlos L. Oliveira

OAB 24469 - PE

Dr. Jylson A. Oliveira

OAB 63349 - PE

Perguntas Frequentes

Quais são as áreas de atuação do escritório?

Atuamos em diversas áreas do Direito, sendo as principais, o Direito Médico e da Saúde, o Direito Aéreo, o Direito das Famílias, o Direito Contratual e Empresarial, Direito da Propriedade Industrial e Intelectual e o Direito Tributário e o Direito Previdenciário.

Nossos advogados tem especializações em diversos ramos jurídicos e larga experiência pública e privada. Além disto contamos com consultores sêniors associados os quais integram a nossa assistência jurídica de acordo com cada caso concreto.

Quais são as áreas de atuação do escritório?

Os advogados são o Dr. Carlos B. Oliveira - OAB 58067 PE, Dr Carlos L. Oliveira - OAB 24469 PE e o Dr Jylson A. Oliveira - OAB PA.

Cada um dos advogados está situado em uma região diferente do país: Sudeste, Nordeste e Norte, atuando em rede na colaboração jurídica contínua, na gestão dos casos e assistência local.

O escritório atende apenas pessoas físicas ou também jurídicas?

Atendemos pessoas físicas e jurídicas nas diversas áreas de atuação.

Onde o escritório está localizado e quais regiões?

Atendemos prioritariamente em São Paulo, Recife, Belém e Brasília, porém nosso atendimento é nacional. Hoje o processo judicial é eletrônico, além de contarmos com parceiros qualificados.

Quais são os tipos de serviços oferecidos?

Consultas jurídicas, elaboração de contratos, representação em processos judiciais, mediação e arbitragem, dentre outros.

O escritório oferece consultoria online?

Sim. O atendimento está disponível de modo presencial e online.Consultas jurídicas, elaboração de contratos, representação em processos judiciais, mediação e arbitragem

Qual é o tempo estimado para resolver meu caso?

O tempo varia de acordo com o tipo de estratégia jurídica definida, se judicial ou extrajudicial.

As atividades que dependem do Dr Oliveira Advocacia são realizadas com a maior brevidade que o caso requeira.

Quais são os valores cobrados pelo serviço?

Os valores são avaliados de modo individualizado considerando-se a complexidade do caso e a estratégia jurídica definida. A tabela e honorários da OAB é tomada como uma referência não-exclusiva para a fixação dos honorários.

Como funciona a formalização do contrato com o escritório?

A formalização do contrato se dá após uma consulta com um dos nossos advogados, por meio de sistema certificado.

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