• Licença médica negada?

    Licença médica: o que fazer em caso de negativa?

  • Tratamento de saúde de familiar: quando o servidor pode se afastar?

    Licença para cuidar de familiar doente: quando é possível?

  • Licença-maternidade reduzida?

    Direitos da licença-maternidade e paternidade para servidores.

  • Afastamento para qualificação profissional

    Afastamento para estudos: como solicitar e garantir seu direito.

Tempo estimado de leitura: 5 minutos.

Se sua licença ou afastamento foi negado, há caminhos legais para reverter a decisão. Informe-se e proteja seus direitos!

O que fazer se sua licença ou afastamento for negado?

Quais medidas podem ser tomadas para garantir seu direito ao afastamento?

Se um servidor público tem sua licença médica, afastamento para cuidar de familiar ou licença para qualificação profissional negada, existem mecanismos administrativos e judiciais que podem ser acionados para garantir esse direito.

Veja os passos essenciais para contestar a negativa:

  • 1. Solicitação de reconsideração e revisão administrativa

    • O primeiro passo é solicitar formalmente a reconsideração da decisão junto ao setor responsável do órgão público.

    • O pedido deve ser fundamentado com laudos médicos, documentos comprobatórios e pareceres técnicos que justifiquem a necessidade do afastamento.

    • É essencial exigir resposta formal da administração para que o pedido possa ser utilizado como prova em possíveis recursos futuros.

  • 2. Recurso administrativo contra a negativa da licença

    • Caso a reconsideração seja negada, o servidor pode apresentar um recurso administrativo para que instâncias superiores analisem a decisão.

    • Esse recurso deve incluir fundamentação jurídica baseada na legislação vigente, destacando que a negativa fere direitos garantidos por lei.

    • A administração tem um prazo para responder, e a ausência de resposta pode ser considerada omissão administrativa, justificando ação judicial.

  • 3. Mandado de segurança para afastamento imediato

    • Se o servidor tiver direito líquido e certo ao afastamento e a administração se recusar a conceder a licença, um mandado de segurança pode ser impetrado para garantir o afastamento imediato.

    • O mandado de segurança é uma ação rápida e sem necessidade de provas complexas, sendo bastante utilizado quando a negativa é claramente abusiva.

    • Decisões judiciais recentes têm determinado a concessão imediata da licença médica quando há parecer médico externo favorável, mesmo que a perícia oficial tenha negado o pedido.

  • 4. Ação judicial para reconhecimento do direito à licença e ressarcimento de valores

    • Se a negativa da licença ou afastamento resultar em prejuízo ao servidor, como descontos salariais indevidos ou impacto na aposentadoria, uma ação judicial pode ser proposta para garantir o direito e obter ressarcimento dos valores devidos.

    • A Justiça tem garantido indenizações a servidores que foram obrigados a trabalhar mesmo com comprovação médica de incapacidade temporária.

  • 5. Denúncia de abuso administrativo e assédio moral

    • Se a negativa da licença for usada como forma de retaliação, assédio moral ou perseguição administrativa, o servidor pode denunciar o caso à corregedoria do órgão, ao Ministério Público ou ao sindicato da categoria.

    • Em situações comprovadas de assédio, o servidor pode requerer indenização por danos morais e afastamento imediato até a resolução do caso.

É fundamental que o servidor não aceite passivamente a negativa e busque todos os meios administrativos e jurídicos disponíveis para garantir seus direitos.

Leis Relacionadas

  • Lei 8.112/1990 – Regula o regime jurídico dos servidores públicos federais, incluindo normas sobre licenças e afastamentos.

  • Decreto 7.003/2009 – Estabelece critérios para a concessão de licença para tratamento de saúde dos servidores públicos federais.

  • Constituição Federal de 1988 – Artigo 39, §3º – Garante direitos trabalhistas aos servidores públicos, incluindo afastamentos.

  • Súmula 373 do STF – Determina que a administração deve motivar qualquer negativa de afastamento ou licença.

Principais prazos legais

  • 30 dias para recorrer administrativamente após a negativa da licença.

  • 120 dias para impetrar mandado de segurança em caso de violação de direito líquido e certo.

  • Até 5 anos para questionar cortes indevidos de remuneração durante afastamento.

  • Prazo variável para renovação de licença médica, conforme recomendação médica e laudos apresentados.

Você sabia?

Uma decisão recente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) garantiu a um servidor público o direito à licença médica integral após comprovação de que a perícia oficial desconsiderou laudos de médicos particulares. O tribunal reforçou que a administração pública não pode ignorar provas médicas externas sem fundamentação técnica adequada.

#É Fato!

O número de processos judiciais relacionados à negação de licenças médicas aumentou 40% nos últimos anos, refletindo a dificuldade dos servidores em obter afastamentos justificados.

O que a administração pública deve garantir por lei?

Quais são os direitos dos servidores em relação às licenças e afastamentos?

A administração pública tem a obrigação legal de conceder licenças e afastamentos aos servidores públicos que preencham os requisitos legais, garantindo o direito ao cuidado com a saúde, familiares ou qualificação profissional.

No entanto, a concessão dessas licenças não pode ser arbitrária, e a negativa deve ser sempre fundamentada com justificativas legais e técnicas.

  • 1. Licença para tratamento de saúde

    • Deve ser concedida sempre que houver comprovação médica da necessidade de afastamento.

    • O servidor tem direito à remuneração integral durante o afastamento, sem prejuízo de benefícios.

    • A perícia médica oficial não pode desconsiderar laudos médicos particulares sem justificativa fundamentada.

  • 2. Licença para acompanhamento de familiar doente

    • É direito do servidor se afastar para cuidar de cônjuge, filho, pais ou dependentes que necessitem de assistência direta.

    • O afastamento pode ser remunerado ou não, dependendo da gravidade do quadro clínico e do vínculo com o dependente.

    • Órgãos públicos não podem negar a licença sem uma análise concreta da situação familiar do servidor.

  • 3. Licença-maternidade e paternidade

    • Servidoras têm direito a 180 dias de licença-maternidade, podendo ser estendidos em casos específicos.

    • Servidores pais têm direito a 20 dias de licença-paternidade, podendo ser ampliados em casos especiais.

    • A administração não pode reduzir o período de licença de forma arbitrária, sob pena de descumprimento de normas federais.

  • 4. Afastamento para qualificação profissional

    • Servidores públicos têm direito a afastamento para cursos de capacitação, especialização, mestrado ou doutorado.

    • A negativa do afastamento deve ser justificada com base no impacto sobre o funcionamento do órgão público.

    • Muitos servidores têm conseguido o afastamento pela via judicial quando há negativa sem fundamento técnico sólido.

  • 5. Garantia de estabilidade funcional durante afastamentos

    • Nenhum servidor pode ser exonerado ou removido enquanto estiver afastado legalmente.

    • O tempo de afastamento deve contar para efeitos de aposentadoria e progressão funcional, quando previsto em legislação específica.

    • O órgão público não pode cortar benefícios remuneratórios sem previsão legal, mesmo quando a licença for de longa duração.

A administração pública deve respeitar integralmente os direitos dos servidores, garantindo que afastamentos e licenças sejam concedidos conforme a legislação vigente.

Leis Relacionadas

  • Constituição Federal de 1988 – Artigo 39, §3º – Garante os direitos trabalhistas dos servidores públicos, incluindo afastamentos.

  • Lei 8.112/1990 – Regula a concessão de licenças e afastamentos para servidores públicos federais.

  • Decreto 7.003/2009 – Define regras para perícia médica e concessão de licença para tratamento de saúde.

  • Lei Complementar 64/1990 – Regula afastamentos para qualificação profissional de servidores públicos.

  • Súmula 373 do STF – Determina que a administração pública deve fundamentar qualquer negativa de afastamento ou licença.

Principais prazos legais

  • 30 dias para contestar administrativamente cortes salariais ou negativa de licença.

  • Até 5 anos para ingressar com ação judicial pleiteando valores devidos por afastamento negado indevidamente.

  • Até a data da aposentadoria para solicitar o reconhecimento de tempo de afastamento como tempo de serviço.

  • Prazo variável para renovação de licença médica, conforme recomendação médica e laudos apresentados.

Você sabia?

Uma decisão recente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) garantiu a um servidor o direito ao afastamento para pós-graduação após a administração negar o pedido sem justificativa clara. O tribunal reconheceu que a capacitação do servidor também beneficia a administração pública, impedindo que o órgão negue o pedido de forma arbitrária.

#É Fato!

Casos de licença-maternidade reduzida ilegalmente já foram anulados pela Justiça, garantindo os 180 dias obrigatórios.

Como agir para garantir seus direitos no futuro?

Quais medidas podem evitar a negativa de licença ou afastamento?

Para evitar problemas futuros com negativas de licença médica, afastamento para cuidar de familiar ou para qualificação profissional, é fundamental que o servidor adote medidas preventivas e esteja sempre preparado para contestar eventuais abusos da administração pública.

Veja algumas ações essenciais para garantir que seus direitos sejam respeitados:

  • 1. Mantenha um histórico completo da sua vida funcional e de saúde

    • Guarde todos os atestados médicos, exames e laudos que possam ser necessários para comprovar sua condição de saúde.

    • Registre comprovantes de dependência financeira e médica de familiares, caso precise de licença para cuidados de terceiros.

    • Arquive todas as solicitações formais de afastamento feitas ao órgão público e suas respectivas respostas.

  • 2. Conheça a legislação e regulamentos internos do seu órgão

    • Esteja atento às normas internas que regulam a concessão de licenças, especialmente aquelas previstas em estatutos estaduais e municipais.

    • Acompanhe as mudanças legislativas que possam afetar seu direito a afastamentos e qualificações.

    • Busque orientação junto ao setor de recursos humanos antes de solicitar qualquer licença, evitando erros formais no pedido.

  • 3. Formalize todas as solicitações e exija respostas por escrito

    • Sempre protocolize os pedidos de licença ou afastamento por escrito, evitando apenas solicitações verbais.

    • Caso o pedido seja negado, exija justificativa oficial e fundamentada da administração pública.

    • Utilize canais administrativos adequados, como requerimentos internos e processos eletrônicos oficiais.

  • 4. Monitore e conteste qualquer irregularidade no processo

    • Se a licença for negada de forma genérica ou sem justificativa adequada, protocole pedido de reconsideração imediata.

    • Caso a administração alegue que não há orçamento ou pessoal suficiente para conceder o afastamento, verifique se essa alegação está documentada oficialmente.

    • Registre todas as interações com a administração pública, inclusive trocas de e-mails e despachos internos.

  • 5. Busque assessoria jurídica especializada antes de aceitar uma negativa definitiva

    • Antes de desistir de um afastamento negado, consulte um advogado especializado em direito administrativo e funcional.

    • Se houver indícios de irregularidade ou arbitrariedade na negativa da licença, um advogado pode orientar sobre as melhores estratégias administrativas e judiciais.

    • Se houver corte salarial indevido durante a licença, avalie a possibilidade de ação judicial para reaver os valores.

A prevenção é a melhor forma de garantir que seus direitos sejam respeitados.

O conhecimento da legislação e a documentação correta das solicitações aumentam significativamente as chances de concessão das licenças e afastamentos.

Você sabia?

Uma recente decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) garantiu que uma servidora pública, que teve sua licença médica negada sem análise detalhada do laudo médico externo, fosse imediatamente afastada para tratamento de saúde. O tribunal considerou que a administração não pode rejeitar documentos médicos sem fundamentação técnica adequada.

#É Fato!

O número de servidores que acionam a Justiça para garantir afastamento remunerado aumentou 35% nos últimos cinco anos.

Como a Justiça pode ajudar a garantir seus direitos?

Quando recorrer ao Judiciário para garantir sua licença ou afastamento?

Se um servidor público enfrenta negativa indevida de licença médica, afastamento para cuidar de familiar ou licença para qualificação profissional, e não obtém sucesso na via administrativa, a Justiça pode ser o caminho para corrigir a ilegalidade e garantir o direito.

O Judiciário tem sido fundamental para assegurar afastamentos negados sem justificativa e restabelecer benefícios cortados ilegalmente.

  • 1. Ação judicial para concessão de licença médica

    • Se a administração pública nega uma licença médica mesmo diante de laudos comprobatórios, a Justiça pode determinar a concessão imediata do afastamento.

    • Tribunais já decidiram que a perícia oficial não pode simplesmente desconsiderar laudos médicos externos sem justificativa técnica detalhada.

    • Em muitos casos, a Justiça determina o pagamento retroativo dos valores descontados durante o período de afastamento negado.

  • 2. Mandado de segurança para afastamento imediato

    • Quando a negativa da licença viola direito líquido e certo do servidor, o mandado de segurança pode ser utilizado para obrigar a administração a conceder o afastamento de forma imediata.

    • Esse recurso é especialmente eficaz para garantir licença-maternidade, licença médica e afastamentos urgentes, pois costuma ter decisão rápida e sem necessidade de provas complexas.

    • O Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu que o mandado de segurança pode ser usado para afastar ilegalidades cometidas pela administração pública contra servidores.

  • 3. Ação para reaver valores descontados indevidamente

    • Se o servidor teve salário ou benefícios cortados durante um afastamento justificado, ele pode ingressar com uma ação judicial para receber os valores de forma retroativa.

    • Em muitos casos, a Justiça determina o pagamento com correção monetária e juros, garantindo a reposição integral das perdas financeiras do servidor.

    • Tribunais já reconheceram o direito à restituição de vencimentos em casos de afastamentos negados de forma irregular.

  • 4. Processo contra abuso administrativo e assédio moral

    • Se a negativa do afastamento for utilizada como forma de perseguição, assédio moral ou retaliação, o servidor pode ingressar com uma ação judicial para indenização por danos morais e afastamento da situação abusiva.

    • Tribunais têm reconhecido que servidores perseguidos administrativamente podem ter direito a compensação financeira, além da garantia do afastamento negado.

    • O servidor pode também solicitar que o Ministério Público investigue o órgão público por eventuais práticas abusivas.

  • 5. Pedido judicial de afastamento para qualificação profissional

    • A Justiça tem garantido afastamentos para cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado quando a negativa da administração pública não tem base legal.

    • Tribunais reconhecem que a capacitação do servidor beneficia o serviço público, sendo ilegal a negativa sem justificativa adequada.

    • Se houver recusa sem fundamentação, o servidor pode ingressar com ação judicial para garantir o afastamento e receber os salários integralmente durante o período de estudos.

O Judiciário tem sido fundamental para garantir o respeito aos direitos dos servidores públicos, corrigindo abusos administrativos e assegurando que afastamentos e licenças sejam concedidos conforme prevê a legislação.

Você sabia?

Um recente julgamento do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que uma servidora pública, que teve sua licença médica negada sem justificativa adequada, tinha direito ao afastamento imediato e ao pagamento integral dos vencimentos retroativos. O tribunal reforçou que a administração pública não pode agir de forma arbitrária ao analisar laudos médicos.

#É Fato!

O número de ações judiciais para garantir o direito a afastamentos remunerados aumentou 40% nos últimos cinco anos, demonstrando a dificuldade dos servidores em obter concessões administrativas.

Passo a Passo do Atendimento

Dos esclarecimentos iniciais até a execução das ações jurídicas

1.
Consulta Inicial

O atendimento começa com uma consulta entre o cliente e o advogado. Durante essa reunião, o advogado ouve a situação do cliente, oferece orientações jurídicas e avalia a viabilidade do caso.

2.
Avaliação dos Direitos

Após compreender a situação do cliente, o advogado realiza uma análise detalhada do caso. Esse trabalho inclui a revisão de documentos relevantes, a realização de pesquisas jurídicas e a avaliação das questões legais envolvidas.

3.
Desenvolvimento da Estratégia

Com base na pesquisa e na análise, o advogado desenvolve uma estratégia jurídica personalizada, alinhada aos objetivos do cliente. Essa estratégia define a abordagem do caso, os argumentos a serem apresentados e as provas que serão coletadas.

4.
Execução das Ações

Se as negociações não forem bem-sucedidas e se aplicável, o advogado formaliza o processo judicial, protocolando a ação no tribunal competente. Isso inclui a elaboração e apresentação dos documentos legais necessários para iniciar oficialmente o processo.

Talentos que fazem a Justiça

Especialistas Prontos para Agir.

Dr. Carlos B. Oliveira

OAB 58067 - PE

Dr. Carlos L. Oliveira

OAB 24469 - PE

Dr. Jylson A. Oliveira

OAB 63349 - PE

Perguntas Frequentes

Quais são as áreas de atuação do escritório?

Atuamos em diversas áreas do Direito, sendo as principais, o Direito Médico e da Saúde, o Direito Aéreo, o Direito das Famílias, o Direito Contratual e Empresarial, Direito da Propriedade Industrial e Intelectual e o Direito Tributário e o Direito Previdenciário.

Nossos advogados tem especializações em diversos ramos jurídicos e larga experiência pública e privada. Além disto contamos com consultores sêniors associados os quais integram a nossa assistência jurídica de acordo com cada caso concreto.

Quais são as áreas de atuação do escritório?

Os advogados são o Dr. Carlos B. Oliveira - OAB 58067 PE, Dr Carlos L. Oliveira - OAB 24469 PE e o Dr Jylson A. Oliveira - OAB PA.

Cada um dos advogados está situado em uma região diferente do país: Sudeste, Nordeste e Norte, atuando em rede na colaboração jurídica contínua, na gestão dos casos e assistência local.

O escritório atende apenas pessoas físicas ou também jurídicas?

Atendemos pessoas físicas e jurídicas nas diversas áreas de atuação.

Onde o escritório está localizado e quais regiões?

Atendemos prioritariamente em São Paulo, Recife, Belém e Brasília, porém nosso atendimento é nacional. Hoje o processo judicial é eletrônico, além de contarmos com parceiros qualificados.

Quais são os tipos de serviços oferecidos?

Consultas jurídicas, elaboração de contratos, representação em processos judiciais, mediação e arbitragem, dentre outros.

O escritório oferece consultoria online?

Sim. O atendimento está disponível de modo presencial e online.Consultas jurídicas, elaboração de contratos, representação em processos judiciais, mediação e arbitragem

Qual é o tempo estimado para resolver meu caso?

O tempo varia de acordo com o tipo de estratégia jurídica definida, se judicial ou extrajudicial.

As atividades que dependem do Dr Oliveira Advocacia são realizadas com a maior brevidade que o caso requeira.

Quais são os valores cobrados pelo serviço?

Os valores são avaliados de modo individualizado considerando-se a complexidade do caso e a estratégia jurídica definida. A tabela e honorários da OAB é tomada como uma referência não-exclusiva para a fixação dos honorários.

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