O médico deve verificar o prazo para resposta e buscar orientação jurídica especializada. O não atendimento pode configurar infração ao artigo 17 do Código de Ética Médica.
O profissional deve analisar o prazo para resposta e garantir sua defesa com um advogado. O devido processo legal assegura o contraditório e a ampla defesa.
Devem seguir a Resolução CFM 2.314/2022, que regula a prática, exigindo registro adequado dos atendimentos e garantindo a autonomia do profissional.
Sim, um acordo extrajudicial pode evitar litígios judiciais, desde que realizado com orientação jurídica e observando cláusulas de confidencialidade e proteção legal.
Devem obedecer ao Código de Ética e resoluções dos respectivos conselhos, incluindo a obrigatoriedade do nome e número de inscrição do profissional.
Não é obrigatório, mas altamente recomendado para definir direitos e obrigações, reduzindo riscos de disputas futuras.
As sanções podem variar de advertência a suspensão ou cassação do registro profissional, dependendo da gravidade da infração.
Manter documentação rigorosa, seguir protocolos técnicos e éticos e buscar assessoria jurídica preventiva são práticas essenciais para evitar litígios.
Sim, exceto em situações de urgência ou emergência. O Código de Ética Médica permite a recusa desde que justificada e garantindo a continuidade do cuidado.
Sim, os prazos variam conforme a legislação e os regimentos dos conselhos, sendo crucial agir rapidamente com suporte jurídico.
O atendimento começa com uma consulta entre o cliente e o advogado. Durante essa reunião, o advogado ouve a situação do cliente, oferece orientações jurídicas e avalia a viabilidade do caso.
Após compreender a situação do cliente, o advogado realiza uma análise detalhada do caso. Esse trabalho inclui a revisão de documentos relevantes, a realização de pesquisas jurídicas e a avaliação das questões legais envolvidas.
Com base na pesquisa e na análise, o advogado desenvolve uma estratégia jurídica personalizada, alinhada aos objetivos do cliente. Essa estratégia define a abordagem do caso, os argumentos a serem apresentados e as provas que serão coletadas.
Se as negociações não forem bem-sucedidas e se aplicável, o advogado formaliza o processo judicial, protocolando a ação no tribunal competente. Isso inclui a elaboração e apresentação dos documentos legais necessários para iniciar oficialmente o processo.